A ideia do livro não é parecer que é Auto-ajuda, o título que o diga, minha curiosidade de ler porque o título é diferentão é umas das coisas que impulcionou para que eu comprasse uma edição.
No começo não dei o devido valor, tanto que ficou na estante por um bom tempo até ter coragem de ler.
O livro tem nove capítulos que falam da pressão negativa que a nossa perseguição pelo sucesso e pela felicidade exercem sobre nós.
O livro me ensinou a escolher melhor minhas prioridades.
Assumi muitas responsabilidades e acabei me tornando a pessoa que promete e nunca entrega, ou que começa algo e nunca termina.
Acabo me cobrando demais e com isso me criticando ao ponto de desistir de projetos e até de não querer começar coisas novas.
Levar uma vida mais "suave" ligando o tal do botão F#da-se (parece até papo de Diários de um Vampiro, sobre desligar a Humanidade), pode parecer algo totalmente fora do comum, do tipo, vamos chutar o balde e curtir a vida.
Mas tem uma verdade nisso de chutar o balde.
De certa forma, é quase como uma nova forma de ver a vida.
Escolher realmente fazer o que vale a pena, não o que a sociedade define como o que devemos fazer.
Aceitar a si mesmo e a própria vida.
Usamos as redes sociais diariamente para expor nossa "possível" felicidade.
O que nos faz comparar com outras pessoas também que aparentam ter uma vida melhor que a nossa, então acabamos nos limitando a compartilhar coisas que não são uma verdade.
Basicamente, o livro dá um tapa na cara de quem acha que aprendeu tudo com outros livros de auto-ajuda.